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Boulder City

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Boulder City

Ontem, após o climb, o Andres me levou para conhecer uma nova academia que abriu no ano passado em Pietramurata, aqui perto de Arco.

Sempre gostei muito de muro indoor, então desde que comecei a escalar, sempre construí muro de escalada para treinamento. Por isso, 90% dos treinos eram em muros que eu tinha botado a mão. E ontem, pela primeira vez, tive a oportunidade de treinar num muro construído por uma empresa especializada, num país que tem a cultura da escalada no sangue. Posso dizer que a experiência foi, no mínimo, muito emocionante. Nos primeiros boulder eu estava tão eufórico, e cansado da escalada, que a minha respiração não tinha cadência e o meu coração batia desesperadamente, num misto de emoção, cansaço e euforia.

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A academia vista por dentro.

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Andres no boulder azul. Os boulders são marcados pela cor das agarras! Sensacional!

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Quem vos escreve num outro boulder marcado. Camiseta vermelha, sempre! Foto: Andres

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Andres num outro boulder qualquer.

Foram apenas umas 2h de boulder session com o Andres, fazendo os boulders abertos e montandos pelos route-setters do ginásio (incluindo o Cesinha que é route-setter da academia), mas foram as 2hs que valeram por anos de aprendizado. Deixei a academia com uma outra visão das coisas e com muitas ideias novas para implementar. Descobri (novamente) que a escalada no Brasil, e no ES, está em evolução, mas nós ainda temos um loooongo caminho pela frente. Percebi que o muro da ACE, que eu achava ser a bolachinha mais recheada, não passa de uma bolacha com sal… E ainda tem gente que reclama do valor da mensalidade… Mas sem tristeza, pelo contrário, muita motivação para trabalhar e evoluir o esporte cada vez mais!

Comentários

Uma resposta em “Boulder City”

“num misto de emoção, cansaço e euforia”… tá fazendo poesia agora? ou literatura erótica? hahaha e ainda por cima alguém comenta sobre a importância de “se abrir para o novo”… não adianta, o cara sai do Rio Grande e fica assim, mas sensível. Hehe.
Brincadeira, Naoki, só pra não perder o hábito. Estive nesse muro e me diverti que nem criança na pracinha, que ne pinto no lixo… Pena a gente não ter um desses perto de casa, pra poder ir dar uma escaladinha durante a semana de ficar com os braço mais comprido de tanto se pendurar. Boa viagem, abração pra Dir e pro Andres!
Falouuu!

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