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Pedra do Holandês, Itueta e Calogi

Como esse blog é uma espécie de “diária aberto” das minhas escaladas, mesmo que o final de semana não tenha sido frutífero, vou tecer algumas frases porque no futuro essas informações poderão ser úteis.

Pedra do Holandês

No sábado, dia 12, Iury e eu tentamos fazer uma investida na via “Escadaria para o Céu” na Pedra do Holandês em Itaguaçu. Essa é uma linha que comecei em solitária em 2018 e desde então acabou ficando parada por uma série de questões. A ideia era entrar em estilo alpino, repetindo as quatro enfiadas conquistadas e tocar para cima em 2 dias de escalada sem voltar ao solo, mas infelizmente a chuva prevista para o sábado chegou com intensidade acima do esperado e não foi possível nem entrar na via. Pelo menos refizemos a aproximação e deixamos a trilha bem marcada e memorizada. A visita à pedra também serviu para refrescar a sensação de grandeza da rocha. Olhando assim, até fiquei imaginando o que eu tinha na cabeça quando entrei nessa pedra a 3 anos atrás. O bagulho é grande e vertical!

Vale lembrar que nessa mesma pedra, na face norte, há uma via bem legal em mista chamada “Tempestade Solar” com aproximadamente 350m de extensão. Fica a dica.

Para saber mais sobre essa via, clique aqui!

Itueta

Como “perdemos” o sábado devido à chuva, resolvemos dar um rolê pela região para catar mais projetos futuros. Como o Iury acabou de colocar pneus AT no Troller dele, foi uma boa oportunidade para fazer um offroad pela região. Conheço pouco a região do Rio Doce, estive a última vez em 2009 quando fomos para o Krenak e desde então nunca mais andei por lá. Rodamos bem pela região e acabamos parando em Minas Gerais. Em termos de pedra achamos algumas pedras interessantes na região, mas não sei até que ponto vale investir numa região que fica a mais de 4h de carro de Vitória. Com o preço atual da gasolina é de se pensar… 

Calogi

No domingo fui para o Calogi com o Lissandro e o Eric. A ideia era escalar no Setor do Totem aproveitando a melhor condição do ano, mas uma provocação que era para ser uma brincadeira nos fez ficar no setor da Batida. Bom para o Lissandro que mandou a Metrô Sexual (8b).

Entrei no projeto “Misto Quente” para criar um pouco de memória muscular. Dessa vez finalmente consegui isolar o boulder do crux, mas a cadena ficou para próxima. O crux é uma passada de envergadura e para mim está no meu limite. Por isso é até difícil graduar a passada. Para mim é um V7, podendo oscilar um grau conforme a envergadura. Fazendo a matemática da via, seria um 8a, um descanso e um V7. Quando dá isso?

Lissandro na via “Metrô Sexual” (8b).

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