São Paulo

Em meados de maio, Paula e eu aproveitamos uma daquelas mega-promoções das cias aéreas e fomos passar o final de semana em São Paulo. Pois bem, a promoção voltou e fomos novamente à capital paulista curtir a excelente culinária, os passeios urbanos e de quebra, uma passadinha no mais novo ginásio de escalada da capital, a Fábrica de Escalada.

Pela Paulista.
Ops, me pegou…
Bom e velho Rock!
Atravesse na faixa!
Em uma travessa da Paulista.
Beco do Batman!
Fica a dica!
Modelito!

Não sou dono de muro de escalada, mas boto muito suor no Muro da ACE, então, além de gostar de escalada indoor, tenho muito interesse em conhecer outros ginásios para “inspirar” e aprender com os outros. A Fábrica, conforme as palavras de um dos proprietários, o Cláudio, tem uma pegada um pouco diferente das outras academias da cidade. É um ginásio exclusivamente de boulder marcado. Ou seja, é bem diferente daquelas academias lotadas de agarras. Para quem vem de fora como eu, e que tem pouco tempo, esse tipo de muro é muito prático, pois não preciso sair caçando boulders no mar de agarras. Por outro lado, isso tem um preço para os proprietários que precisam constantemente renovar os boulders e as agarras para manter a atratividade. Até onde eu consegui identificar, achei boulders do Felipe Camargo, Anderson Goveia, Ana Makino, Balestero e alguns sem autoria. Ou seja, só boulders feras dos feras da escalada.

Foto: Paula Dariva.
Foto: Paula Dariva.

 

Outra atração que merece menção é o Moon Board que é uma invenção muito interessante do famoso escalador britânico Ben Moon. De forma bem simplificada, é um muro padrão com agarras padrões colocadas de forma que sejam iguais em qualquer lugar do mundo. E cada agarra recebe uma marcação em led que fica conectada via aplicativo, assim você pode montar um boulder e compartilhá-lo ou ainda tentar um boulder que alguém criou lá no Japão.

Foto: Paula Dariva.

Só sei que saí de lá com algumas ideias para tentar aplicar por aqui. No fim, foi bom para abrir um pouco a mente e me inspirar um pouco. Agora, só preciso de um bom investidor disposto a patrocinar!

Lembrando que não recebi nada para escrever sobre o ginásio, paguei minha diária como qualquer outra pessoa e só levei a parte do espanco de graça.

Foto: Paula Dariva.

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