Saindo de Vitória tome a BR-101 em direção ao sul do Estado e depois a BR-262 até o trevo para Vargem Alta, depois da Pedra Azul. A partir dali, siga as placas em direção ao Parque Estadual do Forno Grande. De Vitória até o parque são 130km, sendo 2km de estrada de chão no final.
O Parque Estadual do Forno Grande está localizado na cidade de Castelo, na região sul do Espírito Santo e compreende uma área de 730 hectares. O parque abriga o Pico do Forno Grande, segundo ponto mais alto do Estado com 2039m de altitude em relação ao nível do mar, além de várias espécies de animais em extinção como a onça-parda, a jaguatirica e o macaco mono-carvoeiro.
Todos os dias das 7h-17h.
(28) 3542-3257 ou (27) 3636-2570
pefg@iema.es.gov.br ou agendamentofornogrande@gmail.com ou pefg.iema@gmail.com
Em 31/10/1960 foi criada a Reserva Florestal que passou a Parque Estadual do Forno Grande em 1998 sob os cuidados do IDAF pela lei No 7528. Deste 2007, o parque está sob a administração do Instituto Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA).
Na sede do parque, está aberto ao público, um centro de visitantes, banheiros, bebedouros e uma coleção de fauna e flora. Não há lanchonete no interior do parque. Além disso, conta com uma alojamento destinado aos pesquisadores. Não é permitido acampar na área do parque.
Uma corda de 60m, 4 costuras, cadeirinha, freio, fitas, mosquetão de rosca e sapatilha. Além disso, água, lanche, jaqueta, lanterna de cabeça, kit de primeiros socorros e celular.
A melhor época é durante o inverno quando a temperatura é mais amena e chove menos. A caminhada e a escalada, com exceção do início, é sempre em área aberta com Sol pela manhã.
A aproximação é dividida em duas partes: na primeira parte, a caminhada compartilha a mesma trilha do mirante, passando pelo Poço Amarelo (1,3km de caminhada e ganho de elev. 180m) até a bifurcação que fica 200m a diante. A partir deste ponto, inicia a segunda parte por uma trilha mais fechada e íngreme. A segunda parte inicia seguindo o leito do rio até uma saída à esquerda sinalizada com placa. A caminhada segue pela mata até aparecer as primeiras cordas fixas e correntes que auxiliam a subida. Nos costões, setas amarelas pintadas no chão orientam a subida nos trechos mais complicados. O segundo trecho tem 1,6km de extensão e um ganho de elevação de 500m, totalizando 780m.
O trecho final é uma escalada graduada em 2o grau com crux de 3o. O grau de exposição é classificado em E2/E3. É mandatório o uso de equipamento de segurança. Para vencer este trecho, os participantes precisam ter noções básicas de escalada técnica. O este trecho intercala lances fáceis com lances técnicos, sendo os trechos mais difíceis protegidos com chapeletas. A 1a enfiada e a 5a são as mais difíceis. Caso não esteja acostumado a escalar em aderência, usar sapatilha de escalada.
Ao final de cada lance de 30m há uma parada dupla para auxiliar na segurança durante a subida e na descida. Ao todo, no trecho final, há 7 paradas duplas. O trecho de escalada compreende aproximadamente 240m entre escalada e escalaminhada com ganho de elevação de 200m, totalizando 980m.
A descida é o trecho mais perigoso e sensível da escalada. Parte da descida pode ser realizada sem o auxílio das cordas, mas há pelo menos dois lances onde o uso de corda é mandatório. Além disso, há outros trechos onde o uso de corda é recomendado para evitar o pisoteio da vegetação.
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