Saindo de Vitória tome a saída norte pela BR-101 até Fundão (km 5o) e logo em seguida a ES-261 em direção à Santa Teresa (km 78). De Santa Teresa siga em direção a Itaguaçu passando por Itarana (km 120). Assim que entrar em Itaguaçu (km 130) siga pela principal até encontrar a avenida com um canteiro central (Av. 17 de Fevereiro). Vire à direita na avenida, logo em seguida à esquerda e depois à direita novamente, seguindo as placas que levam a São Roque. Siga por essa rua que logo adiante fica sem pavimento até o primeiro entroncamento (km132), tome à direita e 4km adiante, vire à direita numa saída que fica logo após a capela (km 136). Cuidado para não passar essa entrada! Siga sempre por essa estrada. A essa altura a pedra já é visível à esquerda. O carro pode ficar junto à estrada e o estacionamento vai depender da via que for entrar (km 146).
Alternativamente, existe a possibilidade de ir por São Roque do Canaã, passando por Santa Teresa. Esse caminho é mais perto, mas no trecho final há uma subida e descida de serra que a depender das condições da estrada e do tipo de carro, poderá ser um problema.
A Pedra Paulista é um imponente maciço de rocha que desponta na paisagem. Na sua aresta sudoeste transcorre a via “Nada é o que parece ser”, uma das maiores vias do Estado. Já na face norte, junto ao totem do “Dente”, há duas vias curtas em móvel. Mais recentemente foi conquistada uma nova via nesta face que transcorre pelo grande totem suspenso, a via “Despedida de Solteiro”.
21/06/2010
Hermes Soldado, Marcos Tatu, Oswaldo Baldin, Paulo Henrique PH
Uma corda de 60m; 7 costuras, sendo algumas longas.
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07/04/2013
Luca Portilho, Pietro Muriqui, Sandro Souza e Jakson Porko
Duas cordas de 60m; 2 jogos de Camalot até 4.
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O melhor lugar para deixar o carro é num terreno de café “abandonado”. Depois é só cruzar a cerca e ir subindo em direção à pedra. Assim que chegar na pedra, quebrar à esquerda em direção ao totem.
1a Enfiada – Há três opções de saída para via:
1 – A conquista original começou a via num ponto bem alto, no primeiro mato (“Parada Móvel Opcional” na figura acima). É possível começar a via um pouco mais abaixo, “Parada Natural”, caso o trecho inicial esteja molhado. Mas sob condições normais é possível ir solando um bom trecho (2a parada).
2 – Variante. Outra possibilidade é subir até a “Parada Móvel Opcional” (vide figura acima) e, em vez de subir pelo diedro em direção à árvore, fazer uma pequena travessia à esquerda para pegar a fenda desde o início.
3- Opção runout – Esta opção é a mais limpa de todas, porém um pouco mais exposta. A escalada começa na “Parada Natural” – vide figura – e segue pela esquerda do diedro sujo esticando aproximadamente 35m de corda sem proteger em nada até o começo da fenda frontal.
A enfiada tem uns 50m de extensão e é toda protegida em móvel. Por isso é bom gerenciar bem as peças para não acabar faltando no final. De forma geral, a fenda começa estreita (fissura de dedo) para depois ir aumentando progressivamente até virar uma fenda de punho.
A P1 é em móvel (Camalot #3 – #4) ou em árvores numa área bem sombreada.
2a enfiada – Começa seguindo a mesma fenda frontal que vai diminuindo progressivamente até desaparecer. Depois, entra num lance em placa até chegar no grampo branco para depois fazer uma pequena travessia à esquerda em direção ao segundo grampo. Depois é só subir pelo diedro, proteger na fenda horizontal e tocar para cima.
P2 – P1 = 35m – Cuidado com a árvore que for escolhida para o rapel. Há muita árvore fraca ou podre.
P1 – P0 = 55m – Descer o máximo que der e desescalar o resto. Ou fazer um terceiro rapel usando as árvores até o chão.
Outra opção de descida é fazer um rapel curto do cume até o grampo branco da segunda enfiada e depois descer o máximo que puder até a base e desescalar o resto.
Caso esteja usando duas cordas de 70m é possível descer do cume até a base em um rapel único, no entanto, é preciso desescalar os metros finais (fácil).
06/08/2020
André "Tesourinho", Eric Penedo, Cosme Manenti, Naoki Arima
Uma corda de 70m; 1 jogo de Camalot de #.5- #4 (#5 opcional). 11 costuras (sendo algumas longas).
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