Material elaborado pelo escalador Cláudio Bridi.
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Nome | Setor | Conquistadores | Ano | Descrição |
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Nirvana ( 6sup+) | Parede Pequena | Lenio Tim, Mendes e Wilson | 2000 | |
Nirvana – Teen Spirit ( Top Rope 7B) | Parede Pequena | Claudio Bridi | 2001 | |
Rolando Stones ( 6Sup A2) | Parede Pequena | Lenio Tim e Mendes | ||
Duplo Impacto – Via 1 ( 7B ) | Parede Pequena | Lenio Tim, Wilson e Anderson | ||
Duplo Impacto – Via 2 ( 6a ) | Parede Pequena | Lenio Tim, Wilson e Anderson | ||
Forest Grampo ( 6C A2+ ) | Parede Pequena | Ibere Schier | 1997 | |
Broken Legs ( 6b ) | Parede Pequena | Duas cordadas, protecoes em movel. Graduacao fico devendo. Paradas a prova de bomba com corrente. Uma via muito boa e limpa, com fendas perfeitas para protecao, alem de um dos melhores visuais da cannyon. A via foi conquistada por @$#@#$%$ em junho de 1999 em solitaria. Os lances em livre em torno do 6 sup 7a. A via tem apenas dois parabolts para rapel, o resto eh todo feito em moveis. Pecas Grandes. Friends 4.0 a 5.5, big bros, grandes pecas. |
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Lizzard King | Parede Pequena | Samaroni Zannotti | 1998 | |
Eu vi Duendes ( 6c – A2+ ) | Parede Pequena | Claudio Bridi | 2001 | |
60 segundos e meia ( 6c ) | Parede Pequena | Claudio Bridi | 2001 | O pontao do silencio eh dividido em 2 grandes blocos. A via fica proximo ao ponto onde o bloco menor se encontra com o bloco maior.. alguns metros a direita no bloco menor. Toda em livre e com otimas protecoes a via segue do chao ate o cume do bloco. |
Entre tapas e fendas – ( 7B livre ou 6c/a2 ) | Parede Pequena | |||
Corujinha ( 6c A2+ ) | Parede Pequena | ? | ||
Dormindo com o inimigo | Parede Média | Claudio Bridi e Js | 2001 | |
Caminho do Meio (6º/A2) | Parede Grande | Glauco Silva e Ricardo Canguçu | 2002 | 1ª Enfiada Assim como a maioria das vias no malakov, começa dominando o grande plato principal da formação. São aproximadamente 10 metros em livre e protegido em uma chapeleta seguindo com alguns móveis. 2ª Enfiada É a mais extensa das enfiadas, com aproximadamente 40m de um artificial A2. São boas sequências de fendas e passadas em cliffs. O início da artificial com 4 passadas com clifs em buraco, atravessando uma rampa lisa sem agarras ate atingir uma fenda na esquerda. Segue então por esta sequencia clara de fendas, intercaladas por alguns buracos de cliff quando as possibilidades de proteção somem. Esta enfiada está bem definida e a linha da via tambem é bem clara. 3ª Enfiada Também uma linha bem definida com boas fendas e opções para proteção, com cerca de 25m de A2. Uma pequena travessia no meio da enfiada leva até a rampa da segunda parada. 4ª Enfiada (ultima) Esta enfiada ainda pode continuar por mais alguns metros no futuro, mas no momento esta com 20 metros aproximadamente. O “final” da via é uma sequencia de lances ate atingir as chapeletas, são duas, separadas por 4 metros uma da outra. Observação: O rapel é feito na última chapeleta (fixe) com uma fita. |
Bixos Escrotos (6º/A2+) | Parede Grande | Carlos Wolff e Herbert Boger | 1ª Ao sair da árvore, quando o escalador realmente “entra” na parede, segue pela direita, subindo por uma sequência de boas colocações e algumas trepadeiras escondendo as fendas. Passa por dois platos, sendo que no segundo fica a parada com 2 grampos P. 2ª Saindo pela direita da parada sobe por uma boa fenda até dominar outro platô levemente inclinado. Mais alguns metros fica bem clara a linha que leva à árvore com dois blocos, um de cada lado. Uma parada móvel é feita aqui. Atenção com alguns blocos soltos na chegada a parada. 3ª – Via Original Saindo pela esquerda da parada faz uma travessia até atingir a fenda que leva a uma grande árvore, muitos metros acima. Contorna a árvore e volta para a direita, seguindo alguns metros ate alcançar, mais a direita, a outra parada com 2 pinos. Atenção depois da árvore, várias lacas neste local. 3ª -Variante Jardim Suspenso Saindo pela direita da parada sobe em um grande bloco. Deste bloco domina um plato inclinado que leva a uma fenda negativa. Segue vários metros até a fenda ficar positiva. Continua subindo pela fenda que leva diretamente até o teto. Atravessa o teto e domina o plato na esquerda, plato com parada 2 grampos. 4ª Saindo pela direita da parada, volta até a fenda que sai do teto, para quem veio pela variante Jardim Suspenso. Sobe pela fenda até um parafuso. Volta para a fenda por alguns metros até alcançar outro parafuso e mais alguns metros depois outro parafuso. Deste último parafuso atravessa para a esquerda dominando um grande plato onde é feita a parada móvel. 5ª A quinta enfiada tem duas opções. A original sai da parada móvel fazendo uma grande travessia com aproximadamente 10 metros, até alcançar um plato enorme, com 3 árvores e muita sujeira. Reune nestas árvores e depois sobe por uma fenda grande, suja e cheia de raizes. Sobe até atingir um pequeno plato, contornando o bloco, que esta no plato, ate chegar na “caverninha” com a árvore com os cordeletes. A outra opção é subir a fenda que fica a menos de 2 metros da parada, uma linha reta e definida, subindo com boas proteções até a caverninha. 6ª Estes últimos 5 metros é um tapete de gravatás, cáctus e outras vegetações “espinhosas”. A vegetação praticamente escondeu a linha da via. |
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5 estações (7A/A1) | Parede Grande | Antonio Gadenz e Danilo | 1ª A linha da via esta definida pelos grampos, sendo impossivel se perder. Saindo do chão, sobe fazendo uma travessia bem pra direita para entao subir contornando pela direita do “tetinho”, voltando depois para a esquerda em direção a parada no plato. Um sexto grau, com o crux na virada do tetinho. 2ª Artificial A1, grampo-a-grampo. 3ª A terceira enfiada é a mais extensa e forte de todas. Um setimo grau de resistência numa laje bem vertical. 4ª Saindo pela esquerda da parada, domina um plato inclinado. Segue a linha dos grampos, subindo bem alto. Clipa no ultimo grampo e desce alguns metros. Neste momento o escalador faz um pendulo para a direita buscando uma linha facil para subir até a parada. |
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Ilusão de Ótica (7A/A3) | Parede Grande | Carlos Wolff e Herbert Boger | 1992 | 1ª A saída do chão é escalando uma “rampa” positiva, mas não é fácil pela quantidade de limo que acumula e pela falta de opções para proteger. A primeira proteção fica bem alta, tem lugar lugar para um camalot 3.5 e um piton engels. Depois continua até um tetinho onde melhora um pouco. Seguindo pelo diedro depois do tetinho chega no mato e a primeira para é feita em duas árvores fracas. 2ª Na segunda cordada o escaladar entra na linha do teto, seguindo com proteções limitadas e algumas pedras duvidosas. Segue por uma espécie de chaminé ate dominar um pequeno plato com um grampo e uma fenda na horizontal. 3ª A terceira cordada segue por uma linha definida por um diedro e uma fenda para diversos pitons e alguns micro/nuts no meio. 4ª Com aproximadamente 25 metros, esta enfiada leva a uma parada com dois grampos. Saindo pela esquerda da parada tem um parafuso bem alto, onde começa uma fenda nada boa. Poucas opções para proteção. Segue por vários metros até uma caverninha, com boa opção para proteções e logo na esquerda um grampo. parada móvel. 5ª Esta enfiada é a última antes do teto e a mais exigente de todas, ela leva até dois grampos alguns metros abaixo do grande teto. A linha da via também é clara e fica dentro da graduação A3. 6ª O Teto. Sem sombra de dúvidas é a melhor parte da via. Saindo da parada sobe alguns metros até uma fenda na horizontal, sobe bem alto até alcançar uma chapeleta. Depois da chapeleta tem um buraco para clif talon e depois dois parafusos até uma outra chapeleta na ponta do teto. Mais alguns metros depois da virada do teto tem um grampo onde termina a via. Lembrem de deixar uma uma corda fixa na parada abaixo do teto para que o escalador consiga retornar a linha de rapel, se não deixar a corda fixa não tem como voltar. |
Cosa Nostra | Parede Grande | (Glauco/Alexandre/amigos) | ||
Parede Grande | Carlos e Marcia Wolff, Marco Rolon,Guilherme Zavaski | 1ª Saindo do chão, sempre para a direita, é fácil localizar a linha da via, basta seguir as proteções fixas (grampos). Um pouco de sujeira e limo leva até um plato onde é feita a parada em grampos. 2ª Também de fácil localização, grampos, a segunda enfiada sai a direita da parada, uma linha clara que leva ate um teto com a parada, feita em 2 grampos. 3ª Saindo pela esquerda da parada sobe por uma sequencia de varias fendas, algumas bem grandes e com ótimas opções para proteger. Ao final das fendas é possivel visualizar bem na direita dentro do diedros alguns pitons velhos, mas eles nao pertencem a via original e sim uma variante ainda desconhecida. Basicamente a via segue um grampo localizado logo abaixo do teto, onde na conquista foi feita uma parada com algumas peças móveis. 4ª Saindo pela direita da parada, o escalador comeca a entrar no teto. Alguns pitons abandonados indicam a linha da via. Sobe por um negativo muito desconfortavel e apertado até conseguir virar o teto, seguindo entao em direção a parada com 2 grampos. 5ª Não há informação de repetições após a conquista que repetiram a quinta enfiada. São alguns metros sem opcão de proteção boa com lances em livre e passadas com cliffs em agarras. |
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O Menino da Bolha (7A/A3+) | Parede Grande | Glauco Silva e Claudio Bridi | 2003 | Aproximação Saindo da base da via faz uma “escalaminhada” com aproximadamente uns 6 metros, dominando o grande plato. Uma vez em cima do plato, faz uma pequena travessia para a esquerda. Olhando alguns metros acima é possível visualizar uma chapeleta indicando o caminho. 1ª Com aproximadamente 40 metros a via inicia bem a esquerda do grande plato. Começa progredindo por uma fenda pequena (microfriends e pitons) até alcançar a chapeleta. Da chapeleta em diante são muitos metros de boas fendas para micro e pequenas proteções. Linha reta em direção a um pequeno teto. Quase no final da enfiada faz-se uma troca de fenda atravessando para a direita em direção a uma chapeleta. Parada mista, chapeleta e móvel. 2ª Saindo desta parada domina um pequeno plato para alcançar os furos de cliff. Adiante dos furos existe um bloco, solto, e acima do bloco uma chapeleta. Da chapeleta segue pela esquerda por uma sequencia de cliffs de furo até alcançar uma fenda. Seguindo pela fenda até uma rampa que leva a parada dupla de chapeletas. 3ª Saindo pela esquerda da parada domina um plato de gravatás, procurando alcançar uma fenda pequena (microfriend). Saindo desse friend já é possivel alcançar uma fenda melhor para proteger. Alguns metros acima existe outra chapa. Da chapa faz alguns lances em cliffs de buraco até chegar na fenda diagonal que leva para a direita. Segue por esta fenda até uma chapeleta em uma rampa, logo abaixo de um teto pequeno. Da chapeleta tem alguns furos de cliff para alcançar a fenda abaixo do teto com boa proteção. Sobe por esta fenda, meio negativa tentando dominar o grande plato de gravatas pela esquerda. 4ª Uma enfiada bem curta com aproximadamente 25m de uma linha bem definida. Saindo pela direita da parada sobe varios metros por uma fenda positiva até alcançar a grande caverna. Na caverna tem uma chapeleta, montar uma parada mista com proteções móveis. 5ª A última enfiada também é curta com aproximadamente 25m de via. Fazendo uma travessia bem a esquerda da gruta até conseguir visualizar o buraco para o cliff. Sobe no cliff até alcançar uma fenda. Prosegue pela fenda ate contornar o tetinho. Após a virada tem uma chapeleta e mais alguns metros bem fácil que leva até o cume. |
Boa Noite Cinderela ( 6A A2+) | Parede Grande | Claudio Bridi e Glauco Silva | 2003 | 1ª A saída do chão é chata, sujeira e espinhos marcam o inicio da via. Do chão até um platô melhor a 4 metros. Deste platô linha reta até a primeira chapeleta, mais alguns metros alem dela existe outra chapa que marca a travessia à direita. Parada neste platô da arvorezinha. 2ª Sainda pela direita do platô segue alguns metros sem opção segura de proteção até dominar o platô com os cactos. Saindo bem pela direita do platô dos cactos sobe por uma fenda pequena na direita levando até uma chapeleta. Linha reta desta chapa segue a fenda até ela terminar, entáo faz uma travessia para a direita. Com talons domina um pequeno platô até chegar numa fenda boa para friends grandes. Sobe mais alguns metros até dominar um pseudo-plato, onde está a parada. (parada desconfortavel). 3ª Saindo da parada segue por algumas fendas em direção do “bico” de pedra na esquerda. Quando a rocha ficar sem opção de proteção procure pelos buracos de cliff talon. Subindo pela esquerda do bico até alcançar novamente uma fenda. Por esta fenda segue até uma chapeleta, logo abaixo de um grande bloco solto. Depois do bloco a fenda fica muito boa e é possivel progredir por muitos metros (aproximadamente 20m) sem sair da mesma fenda. No final da fenda faz 2 lances com clif talon e domina um pequeno plato com a parada. 4ª (incompleta) Esta parede é muito lisa e sem fendas ou buracos que permitam proteções boas móveis descentes. 5 furos para talon e um micro-nut e uma chapa c/parabolt pequeno (3cm), mais 5 furos de talon e um cliff de agarra. Mais uma chapa c/parabolt pequeno e mais 5 furos de talon e a ultima chapeleta com fita que deixamos no rapel. |
Cantando na Chuva (6c A2+ E2) | Parede Grande | Glauco Silva e Claudio Bridi | 2005 | 1ª Com aproximadamente 40 metros a saida do chão é a pior parte. A linha da via é facil identificar, basta seguir a chapeleta. No início nao oferece muitas opções, sendo vários lances com cliffs em buracos e poucas peças intercaladas com algumas chapeletas. Quando a parede ficar bem positiva, após a virada do grande plato do malakov, segue para a direita até uma fenda boa e sobe por ela até a parada com 2 chapeletas. 2ª Saindo da parada segue uma fenda pequena (micropeças) até a virada de um pequeno teto, buscando alcançar a fenda bem na direita (boa). Sobe por esta fenda até desaparecer opção de proteção, entao alguns furos de buraco até um conjunto de lacas e blocos (tranquilo) que montam uma escadaria, segue sem proteger até a chapeleta no final deste lance. Pela direita da chapeleta sobe por uma fenda ruim (copperhead) até alcançar fenda meia-boca, meio negativa e algumas vezes umida, seguindo até outra chapeleta. Da chapeleta em diante pode estar muito molhado e a pedra eh farelenta, mas segue com cliffs talon em furos até a outra chapeleta, vira o teto e mais alguns metros esta na parada e fim de via. |
Aquifero Guarani | Parede Grande | Glauco Silva e Leandro Feiten | 2006 | |
Diamante de mendigo (6A A3) | Parede Grande | Glauco Silva e Claudio Bridi | 2008 | 1ª A saida do chao eh por uma boa fenda na ESQUERDA da linha da via. Sobe alguns metros ate alcancar a altura da primeira chapeleta, fazendo entao uma travessia para a direita ate a chapa. Saindo pela direita da chapeleta sobe por uma fenda ruim (pedra farelenta), logo acima tem uma especie de “chamine” bem pequena e a passagem por ela eh marginal, boa no inicio, mas termina com uma sequencia pecker+talon+copperhead ate dominar o plato. Plato da parada movel. 2ª Com algumas micro-pecas ganha altura, linha reta da parada. Na direita logo ja eh possivel visualizar as corrente da parada do rapel. Das correntes volta para a direita.. nao tem fenda.. sao sequencias de talon + 2 copperheads ate alcancar o parabolt. A linha da via eh de facil identificacao, basta seguir os parabolts. Do ultimo parabolt segue em livre linha reta ate dominar o plato. Para a direita do plato, cruza por baixo do bloco ate a parada. Outra excelente parada para duas pessoas, uma chapeleta com argoda e uma corrente. ATENCAO: atencao ao zigue-zague da corda, esta enfiada quase 50 metros e as cordas pesam muito no final. 3ª Da parada sai pela direita. Em livre domina um “pequeno” plato, comeca uma travessia para a esquerda ate alcancar uma fenda. A linha da via tambem eh bem facil de encontrar.. basta seguir a sequencia de parabolts. Caracteriza a terceira enfiada a falta de fendas e protecoes no inicio e fim. Na ultima chapeleta tem uma malha-rapida para o rapel. Assim como a via “Boa Noite Cinderela”, a “Diamante de mendigo” tambem termina em um ponto cego da parede.. sem fenda.. sem rumo. Ainda estamos estudando a possibilidade de uma outra investida, para repetir o que foi conquistado ate o momento e quem sabe tocar ate abaixo dos tetos.. |
Quando acabar o maluco sou eu (6A A4) | Parede Grande | Claudio Bridi e Glauco Silva | 2013 |
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