Em 2014, a escaladora e mestranda em Educação Física pela Universidade Federal do Espírito Santo Beatriz dos Santos Garcez publicou o trabalho intitulado “Escalada no Espírito Santo: Análises a partir de aproximações (auto) etnográficos com as tribos de escaladores”, o primeiro trabalho desta natureza que trouxe um retrato da Escalada Capixaba. Leia mais aqui!
Em 2020 foi realizado um segundo censo pela escaladora Yasmin Dilkin que trouxe uma atualização do cenário em relação ao trabalho da Beatriz. Leia mais aqui!
E hoje, cinco anos depois, o que mudou no cenário da escalada capixaba? A partir desse questionamento nasceu a ideia de realizar mais um censo de escalada para traçar o raio-x da escalada capixaba e fazer um comparativo em relação aos estudos de 2014 e 2020.
Para preservar a linha de pesquisa, o censo de 2025 segue a mesma linha dos trabalhos anteriores, repetindo as mesmas perguntas e acrescentando outras.
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