Esta pedra possui diversas designações conforme a fonte. Na croquiteca da ACE aparece como Pedra da Lagoa. Já no livro Guia Capixaba como Pedra do Cabrito. Conforme conversa com os moradores locais, eles a chamam de Pedra do Tubarão, termo adotado aqui.
Além deste croqui, nas duas fontes supracitadas, há croquis com informações divergentes em alguns detalhes, mas no geral, todos os croquis mostram o traçado com certa precisão.
Saindo de Vitória, tome a BR-101 em direção ao norte do Estado até Fundão e depois siga para Itarana passando por Santa Teresa. Em Itarana, na praça principal, vire à esquerda, contorne a praça por trás, cruze a ponte e siga em direção à Afonso Cláudio. Parte desse trecho é em estrada de chão.
Em Serra Pelada, distrito de Afonso Cláudio, vire à esquerda no entroncamento e siga em direção à Afonso Cláudio. Logo à frente, na primeira saída à esquerda, tome a estrada de chão e siga. No primeiro entroncamento tome à direita siga sempre pela principal. Assim que começar a subida, já na base da pedra, fique atento a uma propriedade com uma estufa na direita, após essa propriedade, tome a primeira à direita numa estrada de café. Siga pelo cafezal até o final e estacione o carro.
2006
Silvestre José Vieira Coutinho e Wilson Trindade
1 corda de 60m ou 2 de 60m (opcional); 10 costuras (levar algumas longas - 60cm), Camalot #.75-#4 (se for pela variante).
1a enfiada – A via possui duas saídas. A saída original segue pela face em agarrência toda protegida com grampos. A variante segue pela laca protegida em móvel (1x #.75-#4). A parada está no topo da laca.
2a enfiada – A via segue em agarrência bem protegida até a P2.
É bem provável que seja possível emendar a 1a e a 2a enfiada, principalmente se sair pela laca.
3a enfiada – A via sai à esquerda para ganhar um platô e depois volta à direita fazendo uma travessia delicada até ganhar outro platô. Recomenda-se não costurar a parada seguinte e ir direto para outra parada mais acima. Usando costuras longas é possível emendar essa enfiada com a próxima que segue em diagonal à direita dominando mais dois platôs até a parada.
4a enfiada – A saída é um pequeno lance de envergadura e depois segue em agarras boas até a parada.
5a enfiada – Travessia em artificial A1 de grampo sobre grampo até uma parada que fica junto à chaminé. Essa enfiada pode ser integralmente escalado em livre com graduação sugerida em 7a.
6a enfiada – A enfiada segue em direção ao buraco, toda protegida com grampos. Não parar na primeira parada, seguir até a caverna onde há uma parada dupla dentro.
Descida- A via pode ser descida com uma corda de 60m (recomendável).
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