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Afonso Cláudio

Pedra do Tubarãozinho

Alt. 820m

Atualizado em: 23/05/2023

Tradicional

Aproximação

Saindo de Vitória, siga em direção ao norte do estado pela BR-101 até Fundão. Em Fundão entre à esquerda em direção a Itarana passando por Santa Teresa. E em Itarana, vire à esquerda na praça principal, passe a ponte e siga em direção a Afonso Cláudio por estrada de terra (24km). Na comunidade de Serra Pelada, tome as indicações para Afonso Cláudio. Assim que o asfalto acabar, antes da ponte, tome a saída da esquerda. Solicite passagem na oficina de moto à direita e depois, siga pela estrada de chão até encontrar a pedra. Estacione o carro ao lado do curral (153km de Vitória).

A partir dali, cruze o pasto buscando o lado direito do costão. Cruze o costão em diagonal à esquerda até chegar na base do pequeno totem.

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3/5

Entre a cruz e o tubarão

3o, V, E3, D2, 390m

Data da conquista

03/2018

Conquistarores

Naoki Arima (solitária)

Equipos

2 cordas de 60m (tem que ser 60m!); Se for pela variante, a corda precisa ser de 70m; 2 jogos de Camalot do #.4 - #4; Para fazer pela variante levar Camalot pequeno (C3) e nut pequeno; Fitas e mosquetões avulsos.

A via começa ao lado de um pequeno totem seguindo pelo lado direito do grande totem. No início, na face, está o crux da enfiada. Depois que ganha a fenda, a via segue em móvel até o fim. Parada móvel (#.75-#3). 60m. IV.

2a enfiada –  A via segue em diagonal à direita até a 1a proteção (visível), depois segue em diagonal procurando passagem até a 2a proteção. Deste ponto até a parada, a via tende à esquerda. A parada, escondida, fica abaixo à esquerda do platô de mato visível. 40m, IV.

3a enfiada –A enfiada segue à esquerda por um veio de cristal em direção ao grande diedro. Um pouco antes de chegar no diedro, subir pela face buscando uma oposição em diagonal (expo!). Passe pela oposição e siga pelo diedro. Cuidado com um grande bloco solto. Ao proteger na primeira árvore, saia do diedro pela esquerda, ganhe a face e siga até esticar a corda. A parada está no lado direito de um grande pilar. 60m, IV.

4a enfiada- A linha segue em diagonal à esquerda para buscar a base de um grande diedro. Não há proteção fixa nem móvel. Parada móvel, peças médias. III. 40m.

5a enfiada –A via segue pelo diedro protegendo em móvel até o grande platô. Depois, siga pela calha d´água (expo) até encontrar a parada fixa que está no lado esquerda da parede em um pequeno platô. 60m, IV.

6a enfiada –A via segue pelo grande diedro até a fenda acabar. Quando a fenda terminar, pule para fenda da direita e depois para próxima. Logo acima, há uma proteção fixa na parede da esquerda no trecho mais vertical. Depois desse lance, há outra fenda acima até chegar no topo de um grande bloco. Domine o outro bloco (V) e siga para cima pelo lado direito até chegar num platô. Parada fixa. 60m, V.

7a enfiada –A via segue reto para cima até ganhar um pequeno platô descaído. Siga em travessia à esquerda procurando uma chapeleta. Ela está no alto, logo após passar por um gravatá. No lance da chapa há um crux (V) e depois segue reto para cima até esticar a corda. 60m, V.

Variante do Otimista

A variante inicia na P5 da via, aproximadamente 2m à direita, seguindo um sistema de fenda bem óbvio pela parede vertical. Logo na saída há boas colocações móvel na primeira fenda. Na segunda fenda que é cega, há uma proteção fixa para proteger o lance. Depois a via segue pela fenda cega até a árvore que está mais acima. Depois da árvore, siga pela fenda protegendo com peças pequenas (< #.3 e nut pequeno) até a próxima proteção fixa. Depois da proteção fixa, a via sai em travessia à esquerda buscando uma árvore que está em um platô, protegendo o lance final numa fissura frontal curta (#.4- #2). A parada está em um platô bem confortável. V, 40m.

2a enfiada- A via segue por um diedro em oposição logo acima da parada e depois sai pela direita até encontrar com a via original. Enfiada exposta. Corda de 70m obrigatória. IV grau.

Rapel – Do cume descer até a P6. Alternativamente pode se descer até uma árvore (20m) e depois até a P6. Isso evita o atrito na hora de puxar a corda. Da P6 descer reto para fora da via até encontrar uma parada dupla. Desta parada, descer até o platô que está abaixo. Parada natural. Outro rapel leva a outro platô com árvore. A partir deste platô, um rapel curto (20m) leva até a P2 da via. Da P2 descer até o topo do totem, onde há uma parada dupla fora da via. Desta parada até a base são mais 60m. Vale lembrar que o rapel não te leva para o início da via. Não deixar nada no início da via.