Saindo de Vitória siga em direção ao norte do Estado pela BR-101 até Fundão e tome a rodovia ES-261 em direção a Santa Teresa. Em Santa Teresa sigas as indicações para Itarana e Itaguaçu.
Na rotatória de Alto Caldeirão, vire à direita e zere o odômetro. 8,3km a diante entre à direita na estrada de chão. A estrada leva à Capela Santa Luzia e Toma Vento. Há uma placa de sinalização pequena.
A partir deste ponto, siga pela estrada de chão em direção a Capela Santa Luzia.
Zere o odômetro no início da estrada de chão. 3,1km a adiante, vire a direita voltando. Seguindo reto sai na Capela. Neste ponto, o Google Maps tem um erro de traçado, mas no Waze está correto.
Na bifurcação próximo ao curral, siga pela direita e inicie a descida da serra por uma longa sequência de caracóis.
O carro fica exatamente no cotovelo do km 6,5. Caso não consiga estacionar o carro no recuo (apenas 4×4), desça mais um pouco até encontrar um local adequado.
A caminhada começa descendo um barranco até uma cerca. Cruzando a cerca passe por um pequeno lago represado e siga pela estrada que está à frente. Essa estrada não aparece na imagem do Google Maps porque é bem recente.
Siga pela estrada até o ponto onde a mesma chega perto de uma vegetação ciliar. Cruze a vegetação e entre no pasto sujo. Suba pelo lado esquerdo da calha seca até a base da pedra.
O início da via pode ser identificado pelo grande veio de rocha.
03/09/2022
Fábio Fabre e Naoki Arima
2x corda de 60m; 10 costuras; 1x Camalot #.3-#4 e repetir #.5, #.75, #2 e #3; fitas longas.
1a enfiada – Escalada fácil em degraus pela veio de rocha. 1 proteção fixa. 60m
2a enfiada – A escalada segue pelo veio até a P2.
3a enfiada – A partir deste ponto, o veio some e a escalada segue reto para cima passando por um pequeno diedro cego até o platô que está na base de um pequeno teto.
4a enfiada – A via sai à esquerda caminhando pelo platô até chegar na 1a proteção que está na virada de um pequeno teto. A partir dali a via segue em diagonal buscando um pequeno platô com pedra e vegetação.
5a enfiada – A enfiada segue reto para cima até a 4a proteção. Depois segue em horizontal à direita por mais 2 chapas até ganhar o platô no inicio da fenda. Suba contornando pela direita o platô, a segunda chapa está escondida.
6a enfiada – Enfiada mista que segue pelo diedro óbvio. Cuidado com a laca solta no final. Camalot 1x #.3 ao #3.
7a enfiada – A enfiada sai à direita em aderência até a 1a chapa. Depois siga pela fenda em móvel até voltar as chapas. Mais acima uma travessia à direita leva a parada, no início da fenda. Há um crux logo no início da travessia. O lance da última chapa pode ser vencido em A0 (não precisa de estribo). Em livre, talvez seja um oitavo. 1x Camalot #.5 ao #4
8a enfiada – A enfiada segue o grande arco à esquerda. A parada está no final do arco. Rack completo.
9a enfiada – Saída à esquerda até uma chapa onde está o crux da enfiada. Depois segue por um diedro sujo até encontrar uma obstrução. Saia à esquerda pela face da pedra protegendo em móvel (peças médias) até o cume. Parada natural em arbustos. Camalot #.75 e 2x #2.
Descida: No cume, caminhe a direção ao topo da P8. Atrás de um bloco bem óbvio, ao lado de uma árvore, há uma parada para rapel. Descer até a P8 (30m); Da P8 até a P6; Da P6 até a P5 (30m) e da P5 até o platô. Da P3 para baixo, de parada em parada.
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