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Cachoeiro de Itapemirim

Pico do Itabira

Alt. 700m

Atualizado em: 23/05/2023

Tradicional

Como chegar

Saindo de Vitória, tome a BR-101 em direção ao sul do estado. Após o pedágio de Rio Novo do Sul (altura do km 399), acesse a rodovia que leva a cidade de Cachoeiro do Itapemirim (sinalizado). Siga pela rodovia por aproximadamente 11km até chegar numa rotatória. Na rotatória, tome à direita (Contorno) e siga por mais 3km até a primeira saída à direita (Pedra do Itabira). A essa altura, a Pedra do Itabira já é visível à direita. Siga pela estrada de chão passando por um lago à esquerda e vire na terceira saída à direita, no lado oposto tem um grande galpão. Após uns 800m, há um descampado, com vista para pedra. Estacione o carro e siga caminhando pelo pasto em direção à montanha (40 min). Caso esteja com 4×4 é possível subir o pasto e deixar o carro mais acima.

Mapa
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3/5

Chaminé Cachoeiro

5o, VI, E3, D4, 320m

Data da conquista

Conquistarores

Equipos

2 cordas de 60m; 1 jogo de Camalot (até o #4); 1 jogo de nut; Fitas para proteção natural.

1a enfiada – A primeira enfiada começa numa canaleta que vai ficando cada vez mais vertical até uma árvore. O lance é todo protegido em móvel. Vo grau de dificuldade.

2a enfiada – A passada da P1 para a P2 é feita com um pêndulo do primeiro sistema de chaminé/fenda para o segundo. Para isso é preciso subir até um grampo que está acima da P1 para fazer o pêndulo.

3a enfiada – A terceira enfiada também é um pêndulo, muito semelhante a anterior. Existe uma variante que segue por essa fenda até encontrar novamente a via na P4. A vantagem dessa enfiada é que você foge de uma chaminé de VIo com dois matos que bloqueiam a passagem.

4a enfiada – Enfiada longa pelo principal sistema de chaminé passando por 2 matos que bloqueiam a passagem. Esses 2 matos são quase um crux da via. Só vendo para acreditar.

5a enfiada – A via continua pela chaminé passando por mais um tufo de mato até ganhar um platô em bloco de pedra.

6a enfiada – Enfiada mais limpa seguindo a chaminé até um bloco de pedra onde está a parada.

7a enfiada – Logo na saída há 2 grampos na sequência, onde fica o crux. Depois segue pela chaminé até ganhar um mato onde fica a parada natural.

8a enfiada – Segue pela chaminé até chegar numa área mais aberta. A linha segue pelo lado esquerdo dominando os blocos “plus size”.

9a enfiada – A chaminé ganha largura e fica cheia de vegetação. Esse trecho é um trepa mato protegendo em árvores até esticar a corda.

10a enfiada – A linha segue pelo trepa mato até o final para sair pela esquerda protegido em um grampo. A parada natural fica um pouco antes do cume.

Deste ponto para cima é uma escalaminhada tranquila até o cume (à direita).

Para descer, há 2 opções: (1) descer pela própria via; (2) ou descer pela face Nordeste por uma via aberta pelos cariocas. Embora essa linha seja mais rápida é preciso muita atenção, pois há diversos rapeis negativos e em diagonal.

 

Dicas

  • Algumas repetições subiram até a P3 no primeiro dia e deixaram uma corda fixa para no dia seguinte subir até o cume;
  • Existe a real possibilidade de concluir a escalada à noite, por isso não se esqueça do headlamp;
  • Assim como existe a possibilidade de um bivaque forçado. Nesse caso, uma manta térmica irá minimizar o desconforto.