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Pedra Esticada

Saindo de Vitória, siga em direção ao norte do Estado pela BR-101 até o trevo de João Neiva e depois siga em direção a Colatina. Em Colatina, cruze o Rio Doce e tome a saída para São Gabriel da Palha e Pancas na altura do km 52 da BR-259.

Siga pela rodovia ES-080 até o trevo para Pancas e depois tome a BR-341 em direção à cidade de Pancas. Depois de passar a ponte sobre o Rio Pancas num “S”, ande mais 1,3km até ficar de frente para Pedra Esticada.

A Pedra Esticada é uma pedra que fica ao lado da Pedra do Córrego .

O acesso se faz por uma casa branca de dois pisos que fica no alto do morro. Vide Mapa.

Solicite passagem e siga caminhando pelo pasto sempre buscando a parte mais alta do pasto, à esquerda. Neste ponto, entre na mata, e procure uma drenagem seca com pedras. Siga pela drenagem até encontrar a pedra. Ao longo da trilha há alguns totens. Vide mapa.

Mapa
3/5

Gol de Placa

4o, VI, E3, D2, 280m

Data da conquista

08/05/2021

Conquistarores

Iury e Naoki

Equipos

2 cordas 60m; 8 costuras; Fitas para as paradas naturais; Um jogo de Camalot até #4.

Essa é uma escalada diferenciada em relação ao estilo predominante da região por usar bastante material móvel ao longo da escalada. A escalada é predominantemente em placa, usando a fenda como proteção. Por isso, é importante ter um bom senso de orientação e levar o croqui no bolso.

1a enfiada – A via começa numa grande oposição que segue em diagonal à direita. A fenda da oposição é bem grande, praticamente não cabem peças, mas há árvores e alguns locais que aceitam peças. Parada fixa fora da oposiçao. 60m.

2a enfiada – A enfiada segue em diagonal à direita buscando outra oposição mais acima.  Começa com um lance de uns 20m pela face (expo), depois entra na oposição. No final da oposição, há uma virada para entrar na face e depois segue em direção ao platô. Há uma chapeleta neste trecho final. Parada natural.

3a enfiada – A via segue pela esquerda buscando uma fenda com um pequeno teto entre duas árvores; depois segue para cima até uma chapeleta; mais acima é possível ver outra oposição pequena onde cabe algumas peças; a partir dali a via busca a laca mais evidente. A parada está no final desta laca.

4a enfiada – A enfiada segue à esquerda em diagonal ganhando um lance que é protegido com peça. Uma vez no dorso, a linha segue em proteção fixa. Uns 20m acima, a via tende a direita e depois segue reto para cima. Pode ser difícil encontrar as proteções por causa da vegetação. Enfiada crux da via. 60m.

5a enfiada – A escalada sai pela esquerda para ganhar um lance, exposto, e buscar uma árvore ao lado do platô. No platô a via segue para direita buscando uma espécie de aresta onde há uma chapa a uns 30m da base. Depois a linha segue reto para cima até as árvores.

Descida – Descida com 2 cordas de parada em parada. Na  P2 usar uma árvore que está mais na borda inferior para facilitar a puxada de corda. Da P1, a melhor opção é descer reto para baixo e depois fazer uma travessia (solo) para esquerda.

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O material utilizado nesta conquista foi subsidiado pela Associação Capixaba de Escalada que disponibiliza aos sócios proteções fixas para conquista.
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Pedra do Encruzo

Como chegar

Saindo de Vitória, tome a BR-101 em direção ao norte do Estado até o distrito de Timbuí que fica logo depois do pedágio. No trevo de Timbui, atravesse para o lado oposto e siga à direita até encontrar uma placa de indica Encruzo. É bem estranho, mas é assim mesmo. Cruze a linha  férrea e siga pelo asfalto por mais 5km até a Igreja de Encruzo que fica à esquerda. Em frente a igreja, vire à direita e siga pela estrada de chão. No primeiro entroncamento vire à esquerda e siga em direção a pedra. A essa altura é possível avistar a pedra de longe. Da igreja são mais 2,2km até encontrar um sítio que tem um pórtico na entrada à esquerda. Estacione o carro ali e siga caminhando em direção à pedra. Quando a estrada acabar, siga pela curva de nível até entrar na mata. Transponha o colo até encontrar a pedra no outro lado. Caminhada de aproximadamente 10 minutos.

Mapa
3/5

Independência ou sorte

4o, V SUP, E3, D2, 480m

Data da conquista

Setembro/2020

Conquistarores

André Tesourinho, Sarah Cantarino, Zé Márcio

Equipos

2 cordas de 60m. um jogo de Camalot até o #4 e costuras

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Parte do material utilizado nesta conquista foi subsidiada pela Associação Capixaba de Escalada que disponibiliza aos sócios proteções fixas para conquista.
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Vale Polese

O Vale Polese é um grande vale encravo numa famosa feição geológica conhecida como “Lineamento Vitória-Colatina”. Este lugar de beleza cênica, conta atualmente com dois setores de escalada esportiva (Bloco dos Polese’s e Setor Parque de Diversão) e quatro vias tradicionais (Pedra Polese e no Setor Parque de Diversão).

Como chegar

Saindo de Vitória, tome a saída norte pela BR-101 até João Neiva e em seguida a BR-259 em direção a Colatina. Entre em Acioli e siga em direção à Barra do Triunfo e em seguida à Bela Vista. É recomendável usar o GPS para fazer o trecho final, pois a estrada segue por várias bifurcações sem sinalização. O Bloco dos Poleses pode ser avistado da estrada assim que passar por uma ponte. São aproximadamente 110km (2h) sendo somente o trecho de Barra do Triunfo até o bloco em estrada de terra.

O setor Parque de Diversão fica passando o setor do Bloco dos Poleses (200m) na parede da esquerda, antes de atravessar a segunda ponte. 

A Parede Polese é a continuação do setor Parque de Diversão e conta com três vias tradicionais ao longo de toda sua extensão.

Para acessar a Pedra Polese, passe pelos setores esportivos e siga até uma porteira que fica antes da cada dos Polese’s. Estacione o carro e siga pelo cafezal até o ponto mais alto. Depois, siga caminhando pelo costão de pedra que leva à base da pedra (40 min.).

Alternativamente, pode se chegar em Barra do Triunfo por dentro de João Neiva. Embora seja mais curto e a estrada asfaltada, a rodovia tem muitas curvas e vários pontos de queda de barreira. Não recomendado.

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Melhor época

Inverno

Sol/sombra

Sombra pela manhã

Rocha

Gnaisse

Proteção

Fixa (inox)

Equipo

10 costuras e uma corda de 50m.

Insetos

Mosquitos (beira de rio).

Fotos

3/5

Obra do Acaso

4o, IV SUP, D2, E3, 215m

Data da conquista

27/09/2021

Conquistarores

Fred e Naoki

Equipos

Duas cordas de 60m, 4 costuras, fitas longas e um jogo de Camalot (.#3-#3)

Croqui

1a enfiada – A escalada começa buscando uma laca bem óbvia que fica à direita da grande laca. Depois segue em travessia à esquerda buscando o diedro. O crux da via está em ganhar a laca e progredi-la até a parada que fica em seu dorso.

2a enfiada – Escalada segue pela face protegendo em chapa. Trecho com bastante agarras. Assim que ganhar um platô descaído a enfiada segue em travessia para chegar num platô onde está a P2.

3a enfiada – Começa ganhando um lance e segue até a base do diedro onde é possível proteger em móvel. Alguns arbustos acima melhoram a proteção e depois segue em direção a laca de cima. Chegar na laca é crux se chegar pela esquerda. Ideal é chegar por baixo. Depois da laca a via segue reto para cima até a P3.

4a enfiada – A enfiada sai pela direita, buscando o trecho menos inclinado e depois segue reto para cima até o coqueiro. No meio, uns 20m acima, tem uma laca para proteção móvel.

Descida: com 2 cordas de 60m de parada em parada até o chão.

3/5

Deus, eu pequei

4o, V, D2, E3, 195m

Data da conquista

23/10/2021

Conquistarores

Iury, Reinan e Naoki

Equipos

Duas cordas de 60m, 5 costuras, fitas longas e Camalot (#.4 e #1).

Croqui

1a enfiada – A primeira enfiada é a única enfiada que exige material móvel, conforme mostrando no croqui. Escalada em agarra constante.

2a enfiada – Escalada em agarra tendendo à esquerda. Em alguns trechos requer boa leitura para evitar trechos com menos agarras.

3a enfiada – Escalada de corda cheia com dois headwalls. Alguns lances são mais longos com potencial de queda em platô, mas a escalada é bem tranquila.

4a enfiada – Enfiada em parede menos inclinada com apenas uma proteção fixa. Na saída há uma proteção natural para diminuir a exposição. Parada natural nos coqueiros. Avaliar a integridade das raízes!

Descida: com 2 cordas de 60m de parada em parada até o chão.

4/5

A Belinha e a Fera

4o, V SUP, D2, E3, 135m

Data da conquista

20/03/2022

Conquistarores

Iury e Naoki

Equipos

Duas cordas de 60m, 6 costuras, fitas longas e Camalot 2x #.4 a #1. Opcional mais 1x #0.5 e #0.75.

Croqui

1a enfiada – Belíssima escalada em oposição totalmente protegida em móvel. 25m. V.

2a enfiada – Escalada pela face da pedra com uma leve tendência à esquerda. Lances longos, porém tranquilos. 55m, IV SUP.

3a enfiada – Enfiada crux. Os lances mais duros e longos estão entre a 3a proteção e a parada. A 4a chapeleta está mal batida, mas logo acima há uma chapa bem colocada.

Descida: com 2 cordas de 60m de parada em parada até o chão. Rapel de 25m da P1 até o chão.

2/5

Ninho das Águias

3o, IV, D1, E3, 140m

Data da conquista

30/07/2020

Conquistarores

Iury e Naoki

Equipos

Duas cordas de 60m, 2 costuras e um jogo de Camalot (.#5-#4)

Pedra Polese.
Pedra Polese.

Do Bloco dos Polese’s, no fundo do vale, uma montanha singular captura a visão até dos mais desavisados. Nessa montanha batizada de Pedra Polese, encontra-se a via “Ninho das Águias” que transcorre pela face mais óbvia da pedra.

1a enfiada – escalada em agarrência com muitos buracos e proteção móvel em laca, exceto no lance do crux (chapeleta da inox). Parada com argola. 

2a enfiada – Segue reto até a chapa de inox e depois segue para direita virando a aresta da pedra. Não subir reto! Suba protegendo nas lacas e depois volte à esquerda para buscar a parada dupla.

3a enfiada – a linha segue a laca em oposição mais evidente pelo lado esquerdo até o cume. Parada natural.

Descida – De parada em parada até a base.

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Parte do material utilizado nesta conquista foi subsidiado pela Associação Capixaba de Escalada que disponibiliza aos sócios proteções fixas para conquista.

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Pedra do Tubarão

Esta pedra possui diversas designações conforme a fonte. Na croquiteca da ACE aparece como Pedra da Lagoa. Já no livro Guia Capixaba como Pedra do Cabrito. Conforme conversa com os moradores locais, eles a chamam de Pedra do Tubarão, termo adotado aqui.

Além deste croqui, nas duas fontes supracitadas, há croquis com informações divergentes em alguns detalhes, mas no geral, todos os croquis mostram o traçado com certa precisão.

Saindo de Vitória, tome a BR-101 em direção ao norte do Estado até Fundão e depois siga para Itarana passando por Santa Teresa. Em Itarana, na praça principal, vire à esquerda, contorne a praça por trás, cruze a ponte e siga em direção à Afonso Cláudio. Parte desse trecho é em estrada de chão.

Em Serra Pelada, distrito de Afonso Cláudio, vire à esquerda no entroncamento e siga em direção à Afonso Cláudio. Logo à frente, na primeira saída à esquerda, tome a estrada de chão e siga. No primeiro entroncamento tome à direita siga sempre pela principal. Assim que começar a subida, já na base da pedra, fique atento a uma propriedade com uma estufa na direita, após essa propriedade, tome a primeira à direita numa estrada de café. Siga pelo cafezal até o final e estacione o carro. 

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Tubarão na Lagoa

4o, VIIa, A1 ou 7a, E2, D1, 170m

Data da conquista

2006

Conquistarores

Silvestre José Vieira Coutinho e Wilson Trindade

Equipos

1 corda de 60m ou 2 de 60m (opcional); 10 costuras (levar algumas longas - 60cm), Camalot #.75-#4 (se for pela variante).

1a enfiada – A via possui duas saídas. A saída original segue pela face em agarrência toda protegida com grampos. A variante segue pela laca protegida em móvel (1x #.75-#4). A parada está no topo da laca.

2a enfiada – A via segue em agarrência bem protegida até a P2.

É bem provável que seja possível emendar a 1a e a 2a enfiada, principalmente se sair pela laca.

3a enfiada – A via sai à esquerda para ganhar um platô e depois volta à direita fazendo uma travessia delicada até ganhar outro platô. Recomenda-se não costurar a parada seguinte e ir direto para outra parada mais acima. Usando costuras longas é possível emendar essa enfiada com a próxima que segue em diagonal à direita dominando mais dois platôs até a parada.

4a enfiada – A saída é um pequeno lance de envergadura e depois segue em agarras boas até a parada.

5a enfiada – Travessia em artificial A1 de grampo sobre grampo até uma parada que fica junto à chaminé. Essa enfiada pode ser integralmente escalado em livre com graduação sugerida em 7a.

6a enfiada – A enfiada segue em direção ao buraco, toda protegida com grampos. Não parar na primeira parada, seguir até a caverna onde há uma parada dupla dentro.

Descida- A via pode ser descida com uma corda de 60m (recomendável). 

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Totem da Lajinha

Como chegar

Saindo de Vitória, tome a BR-101 em direção ao norte do Estado até Fundão e depois siga para Itarana passando por Santa Teresa. Em Itarana, na praça principal, vire à esquerda, contorne a praça por trás, cruze a ponte e siga em direção a Afonso Cláudio. Parte desse trecho é em estrada de chão.

Em Serra Pelada, distrito de Afonso Cláudio, vire à direita no entroncamento que leva à Laranja da Terra. Siga pelo asfalto até a primeira saída à esquerda (Comunidade Luterana de Empoçadinho). Siga pela estrada de chão sempre pegando às direitas nas bifurcações. 

A esta altura o totem já estará visível na parte alta. Siga pela estrada de chão e um pouco antes de chegar no colo, junto a um paiol à direita, tome à esquerda numa estrada de café que leva à base do totem. Carros sem tração não sobem esse trecho final.

A caminhada final é bem tranquila cruzando o café até a pedra.

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4/5

Biscoito Sortido

5o, VIIa, E1, D1, 40m

Data da conquista

26/10/2019

Conquistarores

Naoki Arima e Lissandro

Equipos

2 cordas 60m; 6 costuras; Um jogo de Camalot #.4-#5.

Escalada – A via começa na aresta da direita do totem em proteção fixa. O crux da via está entre a 2a e a 3a chapeleta, na virada da aresta. Esse lance foi conquistado em artificial e o grau é sugerido. Depois a linha segue em direção à fissura que progressivamente vai aumentando até virar uma fenda de meio corpo. A parada está na parede principal, contornando o bloco pelo lado esquerdo.

Descida – Descida com duas cordas de 50m pelo lado direito.

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Parte do material utilizado nesta conquista foi subsidiado pela Associação Capixaba de Escalada que disponibiliza aos sócios proteções fixas para conquista.
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Pedra dos Bragattos

Como chegar

De Vitória, siga até a cidade de Afonso Cláudio via Pedra Azul, passando pela BR-101, BR-262 e ES-165.

Em Afonso Cláudio, atravesse a cidade, passando pela rodoviária e depois siga as indicações para Empoçado.

Ao descer a serra, passa pela entrada da Rota do Empoçado e tome à direita logo a frente no acesso que leva ao Parque de Exposições. Siga pela estrada e assim que passar pelo Sítio do Dim, vire à esquerda na estrada de chão e siga sempre pela principal. Na bifurcação do Sítio Lajinha de Baixo, tome à esquerda e continue até ficar de frente para pedra. Estacione o carro ao lado de uma pequena porteira de madeira com um cocho ao lado.

Cruze o charco, suba o pasto e siga em direção ao início do costão.

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3/5

Só o homem penitente passará

3o, V, D2, E3, 220m

Data da conquista

10/10/2019

Conquistarores

Naoki Arima

Equipos

2 cordas de 60m; 1x Camalot #.75-#5; 1x #2 e #5 (opcional); 5 costuras.

Costão

A aproximação desta via exige uma longa escalaminhada por um costão. Este trecho intercala trechos mais técnicos com caminhada. Avalie bem cada trecho para escolher o melhor trajeto e caso sinta necessidade entre encordado. O trecho do costão não possui proteções fixas, mas há algumas colocações móveis de boa qualidade. Além disso, a cada 60-70m há bons platôs de mato para montar uma parada natural. No geral, a escalaminhada transcorre pela principal calha d´água que desce da pedra.

Escalada

1a enfiada – A primeira enfiada é a continuação do costão, marcado por um trecho mais inclinado que é fácil, mas exige atenção. Vencido o lance, a pedra perde inclinação e um veio de granito fino com muitos buracos leva diretamente a um platô onde há uma parada dupla P1. Levar Camalot #2.

2a enfiada – A enfiada segue pela placa em aderência  (cata milho) até a base do diedro, protegido em móvel (#.75) no início de depois em chapeletas (3) até a parada dupla. 35m, V.

3a enfiada – Enfiada pelo diedro protegido em móvel. No início a escalada segue pelo veio de pegmatito até acessar o diedro. As colocações são boas e a fenda vai diminuindo de tamanha em direção ao topo. No final, a fenda a fica obstruída pela vegetação e é preciso sair para o dorso do totem, onde há uma chapa. Suba pelo dorso até o topo, faça uma pequena travessia à esquerda e desescale até encontrar a parada. 35m, IV.

4a enfiada – Siga em diagonal à esquerda em direção à árvore que fica na base de um teto que forma um diedro. Vire na árvore e ganhe a fenda frontal (#2) até o fim onde há uma parada dupla. 35m. IV.

5a enfiada – Enfiada em agarrência tendendo um pouco à direita para chegar no cume da pedra. Enfiada protegida com 3 chapeletas em 60m. A parada está na altura do trecho onde a pedra perde inclinação é há muitos blocos soltos com vegetação.

Descida

Descida pela via com duas cordas de 60m de parada em parada. No trecho do costão há diversas paradas naturais que facilitam a descida no trecho final.

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Pedra do Empoçado

Saindo de Vitória, siga até a cidade de Afonso Cláudio via BR-262.

Atravesse a cidade pela avenida principal passando pela rodoviária até uma indicação para Empoçado à esquerda. Siga pela rodovia e quando começar a descer uma serra a pedra já estará à direita. Na primeira bifurcação à direita, deixe a rodovia e entre no Circuito Rota do Vale do Empoçado.

Siga até uma casa que fica em frente à pedra e solicite passagem.

A partir dali, acesse o pasto dos fundos e siga caminhando em direção à base da via que fica no lado direito, junto uma árvore com uma chaminé em diagonal.

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3/5

Los Hermanos

4o, IV SUP, E2, D2, 305m

Data da conquista

2004

Conquistarores

Robinho, Robson, Silvestre e Wilson

Equipos

1 corda de 60m ou 2x 60m e 11 costuras.

1a enfiada – A via começa por uma chaminé fácil que logo sai à direita, passando pelo crux, e segue até a parada. A enfiada tem 3 paradas na sequência. Vá até a 3a!

2a enfiada – Escalada fácil até ganhar um platô e depois a pedra fica mais inclinada, proporcionado belos lances em lacas.

3a enfiada – Enfiada fácil tendendo à esquerda.

4a enfiada – Enfiada longa pelo trecho mais vertical da pedra com bons lances em lacas. A enfiada possui 3 paradas. Tanto faz parar na 2a ou na 3a.

5a enfiada – Enfiada jogando para esquerda na primeira metade e depois à direita. Para minimizar o atrito é melhor não proteger a parada intermediária que fica escondida.

6a enfiada – Enfiada com bastante macambira. Os grampos são difíceis de visualizar, mas a linha tende seguir reto para cima.

Da P6, uma escalaminhada leva ao cume ~150m.

Descida – Pode se retirar da via com uma corda de 60m usando as paradas intermediárias ou com 2 cordas de 60m. Avalie com cuidados o traçado do rapel para evitar que a corda fique presa nas lacas.

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Uliana

Índice

Foto: Caio Afeto.

Como chegar

Saindo de Vitória siga em direção ao sul do Estado pela BR-101 e depois tome a BR-262 até a cidade de Venda Nova do Imigrante. Passe pela cidade e na altura do km 109 saia da rodovia e pegue a rua paralela depois do radar até o Corpo de Bombeiros. Vire à direita e após a ponte à direita e logo em seguida à esquerda. A depender das condições da estrada e/ou do tipo de veículo, deixe o carro no terreiro e siga caminhando pelo cafezal. Quando a estrada chegar numa área aberta, perto da pedra, siga a trilha que leva à base do Setor Cafezal.

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Dante na via "Mestre Amaral".

Melhor época

Inverno e primavera

Sol/sombra

Face sul com sombra o dia inteiro, exceto de novembro até fevereiro.

Rocha

Granito.

Proteção

Todas as vias estão protegidas com chapeletas e chumbadores inox de 3/8 com parada dupla Bonier Dupla ou argola.

Equipo

18 costuras e uma corda de 70m

Insetos

Mosquitos e abelhas. Em geral as abelhas são bem inofensivas.

Número de vias
0

Croqui

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Parte do material utilizado nesta conquista foi subsidiado pela Associação Capixaba de Escalada que disponibiliza aos sócios proteções fixas para conquista.
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Dicas

  • Estacionar o carro sem atrapalhar a circulação;
  • Levar repelente, pois há muito mosquito;
  • Usar capacete durante e na base da escalada, ainda há muita pedra solta;
  • A maioria das paradas estão equipadas com chapeletas duplas. Recomenda-se sempre descer rapelando.
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Pico do Forno Grande

Índice

Via Láctea e o Forno Grande.

Como chegar

Saindo de Vitória tome a BR-101 em direção ao sul do Estado e depois a BR-262 até o trevo para Vargem Alta, depois da Pedra Azul. A partir dali, siga as placas em direção ao Parque Estadual do Forno Grande. De Vitória até o parque são 130km, sendo 2km de estrada de chão no final.

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O Parque Estadual do Forno Grande está localizado na cidade de Castelo, na região sul do Espírito Santo e compreende uma área de 730 hectares. O parque abriga o Pico do Forno Grande, segundo ponto mais alto do Estado com 2039m de altitude em relação ao nível do mar, além de várias espécies de animais em extinção como a onça-parda, a jaguatirica e o macaco mono-carvoeiro.

Horários

Todos os dias das 7h-17h.

Telefone

(28) 3542-3257 ou (27) 3636-2570

Agendamento

pefg@iema.es.gov.br ou agendamentofornogrande@gmail.com ou pefg.iema@gmail.com

Breve histórico

Em 31/10/1960 foi criada a Reserva Florestal que passou a Parque Estadual do Forno Grande em 1998 sob os cuidados do IDAF pela lei No 7528. Deste 2007, o parque está sob a administração do Instituto Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA).

Infra-estrutura

Na sede do parque, está aberto ao público, um centro de visitantes, banheiros, bebedouros e uma coleção de fauna e flora. Não há lanchonete no interior do parque. Além disso, conta com uma alojamento destinado aos pesquisadores. Não é permitido acampar na área do parque.

O que levar

Uma corda de 60m, 4 costuras, cadeirinha, freio, fitas, mosquetão de rosca e sapatilha. Além disso, água, lanche, jaqueta, lanterna de cabeça, kit de primeiros socorros e celular.

Melhor época

A melhor época é durante o inverno quando a temperatura é mais amena e chove menos. A caminhada e a escalada, com exceção do início, é sempre em área aberta com Sol pela manhã.

Aproximação

A aproximação é dividida em duas partes: na primeira parte, a caminhada compartilha a mesma trilha do mirante, passando pelo Poço Amarelo (1,3km de caminhada e ganho de  elev. 180m) até a bifurcação que fica 200m a diante. A partir deste ponto, inicia a segunda parte por uma trilha mais fechada e íngreme. A segunda parte inicia seguindo o leito do rio até uma saída à esquerda sinalizada com placa. A caminhada segue pela mata até aparecer as primeiras cordas fixas e correntes que auxiliam a subida. Nos costões, setas amarelas pintadas no chão orientam a subida nos trechos mais complicados. O segundo trecho tem 1,6km de extensão e um ganho de elevação de 500m, totalizando 780m.

Escalada

O trecho final é uma escalada graduada em 2o grau com crux de 3o. O grau de exposição é classificado em E2/E3. É mandatório o uso de equipamento de segurança. Para vencer este trecho, os participantes precisam ter noções básicas de escalada técnica. O este trecho intercala lances fáceis com lances técnicos, sendo os trechos mais difíceis protegidos com chapeletas. A 1a enfiada e a 5a são as mais difíceis. Caso não esteja acostumado a escalar em aderência, usar sapatilha de escalada. 

Ao final de cada lance de 30m há uma parada dupla para auxiliar na segurança durante a subida e na descida. Ao todo, no trecho final, há 7 paradas duplas. O trecho de escalada compreende aproximadamente 240m entre escalada e escalaminhada com ganho de elevação de 200m, totalizando 980m.

Croqui

Descida

A descida é o trecho mais perigoso e sensível da escalada. Parte da descida pode ser realizada sem o auxílio das cordas, mas há pelo menos dois lances onde o uso de corda é mandatório. Além disso, há outros trechos onde o uso de corda é recomendado para evitar o pisoteio da vegetação.

Dicas

  • Evitar ao máximo pisar na vegetação;
  • O livro de cume está numa caixa perto da mata;
  • Não há ponto de água no meio da trilha;
  • Não rapelar em árvores;
  • Não usar duas cordas para fazer rapeis longos;
  • Levar uma bermuda para tomar um banho na Piscina Amarela;
  • Em caso de tempo ruim, abortar a escalada.
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Pedra do Jacaré

Como chegar

Saindo de Vitória, tome a saída norte pela BR-101 até João Neiva e depois a BR-259 até Colatina. Após passar a ponte sobre o Rio Doce, tome a ES-080 em direção ao norte até o trevo de Pancas (ES-341).  Siga pela rodovia que leva à Pancas e após o posto de combustível, fique atento a entrada para o Camping Cantinho do Céu,. Siga em direção ao camping pela estrada de chão e estacione o carro uns 200m antes do acesso ao camping.

Suba pelo cafezal até o ponto mais alto para encontrar o início da via “Casa da Mãe Joana”. 

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A Pedra do Jacaré, juntamente com a Pedra do Camelo são as pedras com a maior concentração de vias tradicionais de Pancas. Em partes se deve ao fato de estar próximo ao camping Cantinho do Céu (menos de 300m). Atualmente a Pedra do Jacaré possui 5 vias.

Melhor época

Outono, Inverno e início da primavera.

Sol/sombra

Sombra pela manhã.

Onde ficar

Camping Cantinho do Céu (27) 99620-9357.

3/5

Casa da Mãe Joana

5o, VI, E3, D2, 330m

Data da conquista

06/06/2011

Conquistarores

Oswaldo Baldin, José Luiz, Hermes "Soldado"

Equipos

2 cordas de 60m; 7 costuras (algumas longas) e fita.

1a enfiada – Escalada fácil em linha reta pelo costão até a P1. II, 60m.

2a enfiada – Escalada fácil em linha reta até a 1a proteção fixa e depois segue à direita até a P2. III, 60m.

3a enfiada – Escalada em agarrência em placa mais inclinada com um crux bem definido na parte mais vertical. No final, uma bela sequência de agarras em veio leva à P3. VI, 45m.

4a enfiada – Enfiada em diagonal com crux de VI entre a 3a e a 4a proteção. Atentar que no croqui original a linha sugere que a 4a proteção está a direita, mas ela está à esquerda. Depois a via segue à direita até a 5a proteção. Essa proteção foi colocada em 2014 pelo conquistador. Em alguns croquis, a proteção pode não estar representada. A parada está depois do platô na base do veio de cristal. VI, 60m.

5a enfiada – Enfiada com 2 proteções fixas e um Camalot opcional antes da parada. A enfiada segue pela esquerda em leve diagonal até a fenda do Camalot, depois a linha segue à direita até a parada num platô. Orientação difícil por causa da vegetação. IV, 55m.

6a enfiada – A enfiada sai pela direita até um bloco com árvore e depois segue contornando a vegetação pela direita, onde a próxima proteção se encontra. Depois segue à direita até o cume. Parada natural. III SUP, 60m.

Descida – Descida pela própria via ou pela Presente d´ Águia. Pela via Paredão Lacoste é possível descer com apenas uma corda de 60m.

4/5

Cavalo Velho

(5o, VIIa, D3, E2, 250m)

Data da conquista

18/04/2021

Proteções

Chapeletas galvanizadas com paradas Pingo.

Conquistarores

Pedro Bugim, Laura Petroni

Equipos

Duas cordas de 60m; 10 costuras, sendo algumas longas.

1a enfiada – Enfiada de 30m bem protegida. Após a chuva, o início poderá estar úmido.

2a enfiada – A linha segue pela canaleta à esquerda e depois da parada intermediária, segue em diagonal à esquerda até a parada que fica no início do trecho mais vertical da parede.

3a enfiada – Enfiada vertical que vai aumentando a dificuldade progressivamente. Parada confortável em um buraco. 45m

4a enfiada – Enfiada curta e vertical bem protegida. 30m.

5a enfiada – Crux no início da enfiada. O ideal é clipar a primeira proteção em artificial e escalar o lance. Depois, a enfiada segue em diagonal à direita.

6a enfiada – A linha segue à direita, com um crux na saída e depois segue em direção ao platô. Se usar bastante fita longa é possível esticar a corda até a parada evitando a parada intermediária.

Descida – Descer até a P4 com corda simples. Da P4 descer com corda cheia usando duas cordas de 60m. Também é possível descer toda via usando corda simples de 60m usando as paradas intermediárias.